Clínica para viciados em videogames.

Dependencia de joguinhos? Também existe, e so aumenta.
Até outro dia. para dizer que um game era bom bastava chamá-lo de viciante. Agora esse adjetivo pode parecer pejorativo: viciados em jogos eletrônicos estão virando uma questão mundial de saúde pública. A coreia do Sul ja convive oficialmente com o problema: o governo estima que 14% dos jovens sejam viciados e está construindo clínicas de reabilitação.(O tratamento incluirá exercícios fisicos e tarefas em grupo para "valorizar o contato com outras pessoas e com a natureza".)Não é um caso isolado: em 2007, centros particulares com tratamento exclusivo para gamers foram inaugurados na Holanda, na Alemanha e nos EUA. Os maiores clientes são obcecados por RPG online - estima-se que 40% dos jogadores de World of Warcraft, o mais popular doi gênero, podem ser considerados patoloficamente viciados.
No brasi, só falta as clínicas. Porque doentes nós ja temos. Cristiano Nabuco, que atende viciados em Hospital das Clínicas de SP, conta histórias escabrosas. Ha o caso do homem que passou dois dias sem sair de casa, jogando.
Ou do adolescente que passava 40 horas ininterruptas no computador.Ele urinava e defecava nas calças.
A obsessao invadiu até as páginas policiais: ano passado uma quadrilha següentrou o melhor jogador brasileiro do game gunbound. Como resgate exigiram os pontos que ele acumulou em 3 anos de jogatina. No mercado negro, o credito virtual valeria R$15 mil.
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